Apple pode lançar versão aprimorada da Siri com IA generativa

Lançada em 2011 como assistente virtual do iPhone, a Siri consegue apenas responder pedidos individuais e nunca foi capaz de manter uma conversa com o usuário. Com a chegada de chatbots mais avançados, como o ChatGPT, isso pode mudar. A Apple quer dar um “novo cérebro” à sua famosa assistente virtual com uma versão aprimorada da Siri, que pode ser apresentada em junho, durante a conferência anual da companhia. Segundo o jornal The New York Times, a novidade inclui um novo sistema de inteligência artificial (IA) generativa que possibilita conversas entre a assistente virtual e o usuário. Como parte de um esforço para trazer recursos de IA para seus dispositivos, Apple também está prestes a fechar um acordo com a OpenAI para usar a tecnologia da startup no iPhone. (The New York Times)

Governo desmente informação falsa sobre proibições de doações para o RS

O governo dementiu hoje informações falsas que circularam nas redes sociais e que poderiam atrapalhar as doações que estão sendo feitas em todo Brasil e de outros países para as vítimas das cheias no Rio Grande do Sul. De acordo com o Planalto, diferentemente do que alegam esses conteúdos falsos, não houve recusa por parte do governo federal de doações advindas de Portugal para o estado brasileiro.

Mercado não aposta em baixa de juros no crédito imobiliário

A aguardada queda na taxa de juro do crédito imobiliário ainda está distante de se tornar realidade, apesar da trajetória de queda da Selic iniciada no ano passado. Analistas e instituições apostam até em alta visto que a demanda aquecida por crédito e escacez de fontes mais baratas para novos empréstimos presionam os bancos.

Israel ordena nova evacuação da fronteira com o Egito

Israel ordenou neste sábado que palestinos deixem Rafah, cidade no extremo sul da Faixa de Gaza, na fronteira da região da Península do Sinai, no Egito, onde ais de 1,4 milhão de palestinos – metade da população de Gaza – se refugiam fugindo das ofensivas de Israel que começaram no norte do território.

Mortes no RS sobem para 136 e previsão é de mais chuvas

A tragédia no Rio Grande do Sul já contabiliza 136 mortes e as cheias jáa atingiram mais de 1,9 milhão de pessoas. Há ainda 141 pessoas desaparecidas e registro de 756 feridos. De acordo com a Defesa Civil, 339,9 mil pessoas estão desalojadas em 441 municípios do estado. Elas estão espalhadas por 71 mil em abrigos. Os bombeiros já fizeram o resgate de 70,8 mil pessoas e de cerca de 10 mil animais. O efetivo de 27 mil homens conta com o auxílio de 3,4 mil viaturas, 41 aeronaves e 340 embarcações.

Após estupros e abusos, ministra das Mulheres visita abrigos no RS

A prefeitura de Porto Alegre começou a instalar um abrigo emergencial só para mulheres e crianças que funcionará no Foro Regional do Pathernon, na zona leste da capital gaúcha. A instalação ocorre após várias denúncias de abusos sexual e estupros ocorridos nos abrigos na semana passada.

Edição de Sábado: Depois da tempestade

Na noite de quarta para quinta-feira, no Brasil dos vira-latas caramelos, muitos concordavam em ceder o apelido mais clássico e carinhoso dos cachorros sem raça definida para outra espécie. Imóvel, a imagem de um cavalo em cima de um dos telhados ainda parcialmente visíveis de Canoas (RS) provocava uma enxurrada de perguntas em cada mente. Como ele chegou até ali? Há quanto tempo? Até quando resistirá? Como resgatá-lo? Com helicóptero? Como içar um bicho tão grande e pesado. Melhor levar uma balsa? Tem profundidade suficiente? Dá para tirar de barco? É melhor se concentrar em salvar gente? E mais: parecia sonho, parecia filme.

A culpa da tragédia no Rio Grande do Sul é de quem?

É claro que o bolsonarismo é o horror do horror em política ambiental. Só precisamos tomar cuidado para não criar a ilusão de que alguém seja bom. Porque, na política brasileira, nenhum grupo político sequer prioriza política ambiental e todos são responsáveis pelo dano. Todos. Ser melhor do que o bolsonarismo não basta.

Versão inédita de ‘Para Lennon e McCartney’ na voz de Elis Regina é lançada

Biden não é o primeiro presidente americano a cortar armas para Israel

Para ler com calma. O presidente acabou de ver fotos de civis mortos por bombardeios israelenses, incluindo um bebê que teve um braço arrancado. E ordenou que assessores falassem com o primeiro-ministro israelense e depois o repreendeu severamente. Joe Biden? Não, Ronald Reagan. O ano era 1982 e o campo de batalha era o Líbano, onde os israelenses atacavam combatentes palestinos. Reagan usou várias vezes o poder das armas americanas para influenciar a política de guerra israelense. Enquanto os republicanos criticavam Biden, acusando-o de abandonar um aliado no meio de uma guerra, os apoiadores da decisão do atual presidente apontavam para o precedente Reagan. (New York Times)