Coronavírus

Por Reuters


Ômicron: governo brasileiro se reúne para discutir novas medidas de combate à variante

Ômicron: governo brasileiro se reúne para discutir novas medidas de combate à variante

A Universidade de Oxford disse nesta terça-feira (30) que não há evidências de que as vacinas contra o coronavírus não prevenirão doenças graves da variante ômicron, mas acrescentou que está pronta para desenvolver rapidamente uma versão atualizada de sua vacina produzida com a AstraZeneca, caso necessário.

Na terça-feira, o chefe da farmacêutica Moderna disse que o imunizante contra a Covid-19 provavelmente não seria tão eficaz contra a variante, o que sacudiu os mercados globais.

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A Universidade de Oxford disse que há dados limitados sobre a ômicron até agora e que avaliará cuidadosamente o impacto da variante em sua dose, em linha com uma declaração da AstraZeneca na semana passada.

"Apesar do aparecimento de novas variantes no último ano, as vacinas continuaram fornecendo níveis muito altos de proteção contra doenças graves e não há evidências até agora de que com a ômicron seja diferente", disse em um comunicado.

"No entanto, temos as ferramentas e os processos necessários para o rápido desenvolvimento de uma vacina atualizada contra a Covid-19, caso seja necessário."

As farmacêuticas BioNTech, Moderna e Johnson&Johnson anunciaram na segunda-feira (29) que já estão trabalhando em vacinas contra a Covid-19 que terão como alvo específico a ômicron, caso os seus imunizantes existentes não sejam eficazes contra a nova variante do coronavírus.

O surgimento da nova cepa, detectada inicialmente na África do Sul, desencadeou uma forte resposta global, com a imposição de diversas restrições a viagens, por temores de que ela possa se espalhar rapidamente mesmo em países com a vacinação avançada.

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