/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/S/9/m98VxfSDm4frhshFbx2g/sonar.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/B/F/WXU1V4QpGvXAuPjjESTA/prf.png)
Após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência do país, bolsonaristas fecharam rodovias em Santa Catarina, na frente da loja Havan, e no Mato Grosso, onde caminhoneiros ocupam a BR-163. Na arena digital, internautas questionam onde estaria a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para liberar as estradas que estão interditadas por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), que não aceitam a derrota nas urnas. Durante este domingo, a instituição realizou uma série de operações por todo o território nacional, o que atrapalhou os eleitores a chegarem em seus locais de votação.
Após o final da apuração, petistas vão às redes e a pergunta "cadê a PRF?" é um dos assuntos mais comentados no Twitter. Outros apoiadores relembraram que a ação descumpre o código nacional de trânsito.
No Mato Grosso, manifestantes fecharam trechos da BR-163, em quatro municípios da região norte de Mato Grosso, na noite deste domingo, em protesto contra a derrota de Bolsonaro. Eles atearam fogo em pneus em pontos da rodovia, em Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop e Nova Mutum.
Segundo a concessionária Rota do Oeste, que administra a rodovia, os atos são monitorados. No entanto ainda não informações sobre o congestionamento de veículos nesses trechos.
Já na BR-101, na altura de Palhoça, em frente a uma loja da Havan, bolsonaristas se aglomeram. Em vídeos que circulam pelas redes, manifestantes dizem que não irão liberar a estrada.
Inscreva-se na Newsletter: Sonar