Criptomoedas

Por Toni Sciarretta, Valor — São Paulo


Quase dois anos após contratar os primeiros desenvolvedores e fazer investimentos em startups no país, a Coinbase estreia oficialmente sua operação brasileira, com a expectativa de abrir espaço no mercado de criptoativos local, hoje concentrado na rival Binance. O lançamento é acompanhado diretamente pelo presidente-execeutivo global, Brian Armstrong, que em entrevista ao Valor não poupou críticas às iniciativas recentes de aperto regulatório nos EUA.

“Os EUA têm sido um tanto lentos para criar clareza regulatória. Vemos que locais como Brasil, Hong Kong, Cingapura e Reino Unido tiveram mais progresso. Isso nos leva a fazer investimentos em mercados como o brasileiro.”

O executivo fez uma série de elogios aos parlamentares brasileiros, pela aprovação do marco legal do setor, e fez questão de reconhecer nominalmente o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, por abraçar a tecnologia blockchain e o real digital, o que coloca o país à frente na indústria de ativos digitais.

Segundo o executivo, o potencial de crescimento do setor no país é enorme devido ao desenvolvimento dos serviços financeiros. “Acreditamos, com base em pesquisas com clientes, que todas as empresas de serviços financeiros no Brasil deverão de alguma forma integrar criptomoedas em suas plataformas. São produtos que a Coinbase se dedica há muito tempo e são serviços que os clientes querem [nas plataformas].”

Para ler a reportagem completa, acesse o site do Valor Econômico

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Coinbase — Foto: marcoverch/Creative Commons
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