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Lula rebate fala de Bolsonaro: “Ofensivo seria comparar jumento a ele”

Nessa terça-feira (25/7), durante agenda em São Paulo, ex-presidente Jair Bolsonaro chamou Lula de “jumento” e “analfabeto”

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
imagem colorida de Lula em cerimônia no Palácio do Planalto - Metrópoles
1 de 1 imagem colorida de Lula em cerimônia no Palácio do Planalto - Metrópoles - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Sem citar Jair Bolsonaro (PL), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retrucou, nesta quarta-feira (26/7), a fala do ex-presidente que, nesta semana, chamou o petista de “jumento” e “analfabeto”.

“A quem interessa… Leva-se em conta os países europeus, os países do norte, interessa eu ou um entreguista na Presidência da República? Um analfabeto. Um jumento, por que não dizer assim?”, questionou Bolsonaro, em referência a Lula, durante agenda em São Paulo, na terça (25).

Nas redes sociais, Lula disse que o jumento é “um animal simpático e mais esperto que alguns”.

“Ontem a imprensa me pediu para responder uma pessoa que tentou me atacar chamando de ‘jumento’. […] O que seria ofensivo seria comparar um jumento a ele, isso sim. Ofensivo aos jumentinhos, que não fazem mal a ninguém”, afirmou Lula.

Saúde de Lula

A publicação de Lula ocorre horas após o presidente passar por um tratamento em busca de alívio para as dores que sente no quadril. É o segundo procedimento pelo qual o mandatário passa em menos de uma semana.

O chefe do Executivo federal sofre de um problema na articulação coxofemoral, também chamada de articulação do quadril, um membro parecido com uma bola, localizada na cabeça do fêmur. Ela se articula com o quadril, possibilitando o movimento da perna.

Devido às dores e ao procedimento desta quarta, a agenda presidencial foi cancelada, e ele deve passar o resto da semana despachando do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência.

Em nota, o Palácio do Planalto afirmou que o procedimento “minimamente invasivo”, chamado de “denervação percutânea”, correu bem e não teve intercorrências.

As queixas do presidente sobre problemas no quadril não são novas. Ao retomar a rotina de exercícios, após as eleições, ele passou a fazer sessões de fisioterapia. Em fevereiro, realizou um exame de ressonância magnética em um hospital de Brasília. Em maio, disse que estava com um problema na cabeça do fêmur que o impedia de jogar futebol.

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