Lauro Jardim
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Por Lauro Jardim

Jair Bolsonaro esteve reunido há pouco na sede do PL, em Brasília, com Valdemar Costa Neto e Marcelo Bessa, advogado que passou a defendê-lo desde fevereiro. Aos dois, apresentou sua versão quanto às suspeitas que a PF investiga com a Operação Venire, deflagrada hoje cedo para apurar a falsificação dos comprovantes de vacinação do ex-presidente e de seus familiares.

Eis a versão de Bolsonaro:

Ele garantiu que não tomou a vacina contra a Covid-19 e que, nas vezes em que entrou nos EUA, não precisou apresentar certificado na vacinação ao chegar ou sair do país.

No caso da mulher, Bolsonaro destaca que Michelle foi vacinada. E, portanto, não teria motivo para falsificar o documento.

Já a filha Laura, hoje com 12 anos, também não teria tomado a vacina. E a falta de aplicação do imunizante teria sido aceita pela fiscalização americana, segundo Bolsonaro, mediante a apresentação de um atestado médico que comprovaria que a criança não poderia ser vacinada por questões médicas.

Essa foi a narrativa sustentada por Bolsonaro. Certamente, se houver comprovação de falsificação dos certificados, é provável que ele diga adiante que Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, agiu por conta própria, sem o seu conhecimento.

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