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Os melhores momentos da lavagem de roupa suja do PSDB

Senador Aécio Neves

Aécio Neves apresentou aos colegas de bancada um apanhado de argumentos para convencê-los de que seu processo de expulsão do PSDB é persecutório.

A reunião, ocorrida há cerca de dez dias, não terminou bem.

O deputado paulista Vanderlei Macris rebateu, deixando claro que considerava a situação do correligionário insustentável. Apanhou duplamente.

Aécio partiu para a tréplica e lembrou que um dos inquéritos a que responde foi aberto para investigar como ele arrecadou recursos para campanhas de candidatos do PSDB, entre elas a de Macris.

Bruna Furlan, aliada de Aécio, reforçou o ataque. Criticou duramente o comando do partido em São Paulo, estado que também a elegeu, e chegou a fazer menções pouco abonadoras até ao filho de Macris, Cauê Macris, atual presidente da Assembleia Legislativa paulista.

Daniel Trzeciak, do Rio Grande do Sul, entrou na parada e deu a entender que Aécio sequer tem condições de andar na rua tranquilamente. Também não ficou sem resposta.

Aécio afirmou que vai para cima e para baixo sem ser insultado e ainda convidou Trzeciak a dar umas voltas com ele.

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