Maurício Valeixo, o diretor-geral da PF, hoje no meio de um tiroteio promovido por Jair Bolsonaro, entra de férias na segunda-feira. Fica fora dez dias. As férias estavam marcadas desde o início do ano.
Que tipo de ambiente encontrará no governo quando voltar é uma daquelas perguntas que valem US$ 1 milhão.
A PF em peso está inconformada com a mudez de Sérgio Moro em relação à entrevista de hoje de Bolsonaro à "Folha de S. Paulo".
Nela, Bolsonaro disse que o comando da PF precisa de uma "arejada" e qualificou de "babaquice" reações de integrantes do órgão sobre declarações feitas por ele. Hoje, num evento, Moro, recusou-se a falar a respeito da PF.
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