Um inquérito sobre lavagem de dinheiro que pôs milicianos do Rio no radar da Polícia Federal (PF), há cerca de dois meses, teria chegado ao conhecimento do presidente Jair Bolsonaro e alimentado a crise com o ministro da Justiça, Sergio Moro. O fato também teria desencadeado a exoneração do chefe da corporação fluminense, Ricardo Saadi, e poderá, ainda, levar à queda do diretor -geral do órgão, Maurício Valeixo, segundo disseram fontes a par do caso.
Investigação sobre milícia teria motivado troca de chefe da PF do Rio
Por André Guilherme Vieira, De São Paulo — Valor