Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Governo enfrenta dificuldade para escolher novo ministro técnico para a Educação

    Claudia Costin, professora universitária da FGV e de Havard, pulou fora da bolsa de apostas para assumir a vaga de Abraham Weintraub no Ministério da Educação

    Ministério da Educação: governo encontra dificuldades para um nome técnico para o cargo que era de Weintraub
    Ministério da Educação: governo encontra dificuldades para um nome técnico para o cargo que era de Weintraub Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

    Basília Rodriguesda CNN

    Claudia Costin, professora universitária da FGV e de Havard, pulou fora da bolsa de apostas para assumir a vaga de Abraham Weintraub no Ministério da Educação.

    Nesta segunda-feira (22), pelas redes sociais, ela publicou que nas “atuais condições”, sem esclarecer exatamente o quê, não pretende ser ministra da Educação.

    Leia também:
    Weintraub fica nos EUA até assumir Banco Mundial, mas se recusa a dizer onde
    Quem são os cotados para o MEC após saída de Weintraub

    Costin é também diretora-geral do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da FGV. O interesse por um nome técnico, nesta que é vista como fase de reestruturação do governo, faz parte da estratégia de formar um ministeriado de “notáveis”. Tese levantada pela chamada ala militar do governo.

    Um articulador do governo avaliou à coluna que a recusa da educadora pode servir de efeito cascata. “Vai ser cada vez mais difícil para Bolsonaro ter gente séria para assumir os ministérios. Ninguém quer entrar em canoa afundando”, avaliou.

    Além de Costin, o educador Antônio Freitas, pró-reitor da FGV e membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), e o secretário estadual de Educação do Paraná, Renato Feder, também foram cotados.

    Feder terá um encontro nesta semana com Bolsonaro, como informou o colunista Igor Gadelha.