Era 1980, e o Brasil completava 16 anos de ditadura militar em um cenário de crise econômica progressiva, apatia política e um vazio de lideranças. Com esse pano de fundo, um jornalista de cabelos compridos, cigarro aceso entre os dedos e ar transgressor cobrou do ex-governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola que liderasse a oposição ao governo e resgatasse a credibilidade da população na política e nos políticos.
Jornalista e advogada, começou a acompanhar de perto os bastidores políticos em Brasília em 2007. Desde 2013, é repórter da editoria de Política do Valor
“A gente sabe que o povo precisa comer”
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