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Brasil passa de 143 mil mortes por Covid-19, diz boletim da imprensa

Foram registradas 849 novos óbitos causados por Sars-CoV-2 nas últimas 24 horas
Linha 2 do Metrô: enquanto em alguns espaços há regras para que não haja aglomerações, o mesmo não é visto nos transportes públicos no Rio em meio à pandemia Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo
Linha 2 do Metrô: enquanto em alguns espaços há regras para que não haja aglomerações, o mesmo não é visto nos transportes públicos no Rio em meio à pandemia Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo

RIO - O Brasil registrou nas últimas 24 horas 31.990 novos casos e 849 novas mortes por Covid-19. Com isso, são 4.780.317 infectados e 143.010 óbitos, segundo o boletim das 20h do consórcio de veículos de imprensa desta terça-feira. A tendência de queda foi observada em 11 unidades federativas.

O consórcio de veículos de imprensa é formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

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A média móvel do número de mortes foi de 693, com variação de -12% em relação à média de duas semanas atrás. Qualquer valor entre -15% e 15% indica estabilização. Desde 12 de agosto, o resultado do cálculo está abaixo de mil e, desde o dia 7 de setembro, abaixo de 800.

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O país tem 11 estados, além do Distrito Federal, com tendência de queda na média móvel de óbitos: Acre, Alagoas, Ceará, Mato Grosso, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Sergipe.

Treze unidades federativas têm tendência de média móvel estável: Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Tocantins. Em dois, Amazonas e Roraima, a tendência é de alta.

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A média móvel faz uma média entre o número de mortes do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o "ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão, impactando também os números das segundas-feiras.

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Isolamento

Enquanto muitos brasileiros têm ‘furado’ a quarentena após quase sete meses de pandemia, lotando praias e bares, outros, por sua vez — ainda que em minoria — têm seguido à risca os protocolos desde março, mês em que os casos de Covid-19 começaram a aumentar no país. Reunimos três histórias de quem está seguindo de verdade o isolamento social e ajudando a controlar a disseminação da doença.

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