RIO — O Brasil registrou neste domingo 1.824 mortes por Covid-19. Com este número, o país chega à segunda média móvel de óbitos mais alta desde o início da pandemia: 3.109. É o segundo dia consecutivo que o número fica acima de 3 mil. O cálculo está 17% maior que o registrado duas semanas atrás. O país totaliza 353.293 vidas perdidas para o novo coronavírus.
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Veja os dez dias com maiores médias móveis de mortes por Covid-19:
- 01/04/2021 com média de 3.119 mortes
- 11/04/2021 com média de 3.109 mortes
- 10/04/2021 com média de 3.025 mortes
- 02/04/2021 com média de 3.006 mortes
- 31/03/2021 com média de 2.971 mortes
- 09/04/2021 com média de 2.938 mortes
- 08/04/2021 com média de 2.818 mortes
- 03/04/2021 com média de 2.800 mortes
- 06/04/2021 com média de 2.775 mortes
- 04/04/2021 com média de 2.747 mortes
Desde 20h de sábado, 38.859 novos casos foram notificados pelas secretarias de saúde, totalizando 13.482.543 infectados pelo Sars-CoV-2. A média móvel foi de 71.283 diagnósticos positivos, % menor maior do que o cálculo de 14 dias atrás.
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A "média móvel de 7 dias" faz uma média entre o número do dia e dos seis anteriores. Ela é comparada com média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído" causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
Vinte e um estados atualizaram seus dados sobre vacinação contra a Covid-19 neste domingo. Em todo o país, 23.286.249 pessoas receberam a primeira dose de um imunizante, o equivalente a 11,00% da população brasileira. A segunda dose da vacina, por sua vez, foi aplicada em 7.052.402 pessoas, ou 3,33% da população nacional.
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Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.