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    Polícia Federal responde à CPI sobre investigação da Covaxin

    Nota divulgada nesta terça-feira (13) diz que investigação da PF 'não está atrelada a outras investigações em andamento sobre o caso'

    Gregory Prudenciano, da CNN, em São Paulo

    A Polícia Federal (PF) divulgou nota nesta terça-feira (13) defendendo sua investigação a respeito do processo de compra das vacinas Covaxin por parte do Ministério da Saúde. O inquérito corre em paralelo com a CPI da Pandemia, no Senado Federal. 

    A nota foi divulgada horas depois de o presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM) se queixar de depoimentos tomados pela PF de testemunhas do caso dias antes destas mesmas pessoas prestarem depoimento à CPI, referindo-se especificamente à Emanuela Medrades, diretora da Precisa Medicamentos. 

    Emanuela foi ouvida pela PF na segunda-feira (11), dois dias antes do depoimento para a CPI da Pandemia.

    No texto, a PF não cita a CPI da Pandemia, mas esclarece que “a produção de provas, sobretudo a oitiva de pessoas que possam contribuir para a elucidação dos fatos, não está atrelada a outras investigações em andamento sobre o caso”. 

    A Polícia Federal, diz a nota, “trabalha de forma isenta e imparcial, em busca da verdade real dos fatos, sem perseguições ou proteções de qualquer natureza”. 

    Sede da Polícia Federal em Brasília
    Sede da Polícia Federal em Brasília
    Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil