Eduardo Eugenio não assinará o documento de cerca de cem entidades empresariais, que manifestam "preocupação da sociedade civil com a escalada de tensões e hostilidades entre autoridades públicas".
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Para o presidente da Firjan, o documento é uma crítica ao governo Bolsonaro - embora o nome do presidente não conste do seu conteúdo - e aos outros poderes da República. Eduardo Eugênio teria comentado "que entende que o manifesto é um ato político e assiná-lo contrariaria a orientação apolítica e apartidária da Firjan."
O documento, como antecipou Lauro Jardim, levou também os presidentes da Caixa e do Banco do Brasil a manifestarem disposição de deixar os quadros da Febraban, já que a Federação de Bancos apoia seu conteúdo.