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    Rio de Janeiro tem 12 cidades com ocupação de UTIs acima de 90%

    Com risco moderado de transmissão do coronavírus, o estado registrou 2.281 novos casos de Covid-19 e 130 mortes causadas pela doença em 24 h

    Leito de Covid em um hospital no Rio de Janeiro
    Leito de Covid em um hospital no Rio de Janeiro Anadolu Agency via Getty Images

    Pauline AlmeidaIuri Corsinida CNN

    no Rio de Janeiro

    Com 2.281 novos casos de Covid-19 e 130 mortes causadas pela doença nas últimas 24 horas, o Rio de Janeiro vive um aumento no número de internações. Após seis semanas em risco baixo de transmissão do coronavírus, a Secretaria Estadual de Saúde anunciou a mudança para risco moderado.

    “Os indicadores precoces também apresentaram indícios de alerta no cenário pandêmico do Estado e as ações referentes ao plano de contingência já foram acionadas. Ele nos permite tomar decisões com mais tranquilidade, como a abertura de leitos”, afirmou o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe.

    Sete cidades estão com as unidades de terapia intensiva (UTIs) lotadas. Não existem mais vagas em Teresópolis, São Sebastião do Alto, Itaperuna, Cordeiro, Cantagalo, Bom Jesus do Itabapoana e Belford Roxo.

    Outras cinco cidades registram ocupação na faixa dos 90%: Duque de Caxias (92%), Guapimirim (90%), Nova Iguaçu (90%), Quissamã (90%) e Rio de Janeiro (96%).

    Um levantamento feito pela Secretaria Estadual de Saúde mostra que o estado teve redução de 11% no número de óbitos provocados pela doença, mas um aumento de 6% nas internações por síndrome respiratória aguda grave. A análise compara as semanas epidemiológicas 32 (de 08 agosto a 14 de agosto) e 30 (25 de julho a 31 de julho) de 2021.

    Na manhã deste domingo, o estado registra 73% dos leitos de terapia intensiva ocupados e 45,1% das enfermarias.

    O Rio de Janeiro soma 1.124.612 casos confirmados e 62.221 mortes causadas pela Covid-19. A taxa de mortalidade aumentou 0,2% entre sexta-feira (27) e sábado (28). São 360 mortes a cada 100 mil habitantes. Já a taxa de letalidade se manteve estável e segue em 5,53%.