Jazz então, jazz hoje.

1959 foi um ano seminal na história do jazz. Dave Brubeck lançou o clássico Time Out, transformando Take 5 em um hit instantâneo. Miles Davis gravou Kind of Blue, e lançou Porgy and Bess, sua releitura, junto com Gil Evans, da ópera de Gershwin. Charles Mingus pôs nas ruas Mingus Ah Um com algumas de suas mais veneradas gravações. E John Coltrane, que havia participado da gravação de Kind of Blue, gravou seu Giant Steps, que foi lançado no ano seguinte, e o elevou ao nível de um dos grandes do jazz.

Neste primeiro de janeiro, a jornalista da revista Billboard Natalie Weiner iniciou um projeto de, em tempo real, recriar na web a história deste ano icônico. Cada dia, um post. É uma coletânea de fotos, registros em vídeo, cartazes de shows e uma miscelânea de informações e curiosidades que vão ser publicados.

Apesar das glórias do passado, o jazz continua firme e forte. Artistas como Kamasi Washington (Spotify) e Speranza Spalding (Spotify) têm rejuvenecido o estilo e atraído novos públicos. Em Londres existe hoje uma cena bastante quente. O New York Times disponibilizou no fim do ano uma playlist no Spotify com o melhor do jazz em 2018. E a Paste Magazine listou 12 artistas para ficarmos de olho em 2019.

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‘Mapa de apoios está desfavorável ao Irã e sua visão de futuro’, diz Abbas Milani

17/04/24 • 11:00

O professor Abbas Milani nasceu no Irã. Foi preso pelo regime do xá Reza Pahlavi. Depois, perseguido pelo regime islâmico do aiatolá Khomeini. Buscou abrigo nos Estados Unidos na década de 1980, de onde nunca deixou de lutar por uma democracia em seu país de origem. Chegou a prestar consultoria a George W. Bush e Barack Obama, numa louvável disposição de colaboração bipartidária. Seu conselho sempre foi o mesmo: o Irã deve se reencontrar com um regime democrático, secular, por sua própria conta. Sem interferências externas.

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