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Por Bruno Rosa

A Petrobras informou que vai analisar o pedido do ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, para manter a sonda de exploração de petróleo na área onde planejava perfurar um poço na bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial. Atualmente, a estatal gasta por dia R$ 3 milhões com a manutenção de equipamentos e sonda na região, de acordo com estimativas feitas por especialistas do setor.

Se levar em consideração que os equipamentos e a sonda começaram a ser instaladas desde o fim de outubro, os custos já ultrapassaram os R$ 500 milhões.

Na noite de quarta-feira, o Ibama não concedeu a licença para que a Petrobras inicie a perfuração do primeiro poço, localizado a uma distância de 175 quilômetros da costa do Amapá e a mais de 500 quilômetros de distância da foz do rio Amazonas.

Em nota, a estatal disse que "analisará os pedidos do MME, sob a ótica jurídica e dentro de suas regras de governança, para que as suas instâncias internas competentes avaliem potenciais riscos jurídicos e econômicos decorrentes da solicitação".

Ontem, a estatal disse que segue comprometida com o desenvolvimento da Margem Equatorial como forma de assegurar a segurança energética do país. A companhia havia afirmado ainda que a sonda e os demais recursos mobilizados na região do bloco na costa do Amapá seriam direcionados, nos próximos dias, para atividades da companhia nas bacias da região Sudeste.

O ministro pediu, segundo a Petrobras, a manutenção da sonda e dos recursos destinados à realização do poço mobilizados "por tempo adicional que possibilite o avanço das discussões com o Ibama para o licenciamento" na área.

Segundo a Petrobras, o processo de licenciamento do bloco seguiu todo o rito definido pela legislação. Quando assumiu a operação do bloco pela BP Energy em 2020, a estatal diz que seguiu tudo o que Ibama estabeleceu como condição para a continuidade do processo de licenciamento ambiental, como investimentos no Aeroporto de Oiapoque como base aérea, o Porto de Belém como base logística, além do Centro de Reabilitação e Despetrolização de Fauna em Belém.

A estatal lembrou que em janeiro de 2023 o órgão ambiental ratificou a aprovação da modelagem de dispersão de óleo que foi feita. "A modelagem indica não haver qualquer probabilidade de toque de óleo na costa", disse a estatal, que lembra que o recolhimento do óleo, em possível vazamento, ocorreria em no máximo 60 horas.

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